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Dor Crônica

Especialidades Médicas

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Clínica e cirurgia para dor crônica

Atualmente a dor é vista como um quinto sinal vital. Sendo assim, sua presença denota que há algo de errado com o corpo e portanto a origem da dor deve ser diagnosticada e tratada.


A dor crônica, ou seja, a condição dolorosa que perdura por mais de três meses é atualmente encarada como uma doença crônica e até uma seqüela neurológica, já que em última análise o que ocorre é uma alteração nos mecanismos neurológicos de controle de dor. Essa condição pode advir de qualquer doença clinica ou até em situações pós-operatórias.


O objetivo do tratamento desse quadro doloroso crônico é minimizar o sofrimento e oferecer uma melhor qualidade de vida. Para alcançarmos esses objetivos a abordagem terapêutica deve ser multiprofissional. O especialista médico em dor elabora uma estratégia farmacológica, ou seja, prescreve medicamentos específicos e orienta quanto a necessidade de acompanhamento fisioterápico, há casos em que é necessário uma reabilitação física e psicológico, nas situações em que a dor crônica compromete esferas de bem estar pessoal, familiar, social e até profissional.


Para orientar o tratamento da dor crônica utilizamos escalas de zero a dez em que o paciente vai referir a intensidade de sua dor. Assim com a evolução do tratamento esperamos reduzir essa intensidade.


Dessa forma o tratamento da dor crônica é realizado seguindo orientações da Organização Mundial de Saúde e se divide em quatro degraus da “ Escada analgésica”, que representam a potência das medicações a serem usadas em relação a intensidade da dor do paciente.


Primeiro degrau são utilizados analgésicos, antiinflamatórios e adjuvantes (medicações que têm ação na circuitaria nervosa da dor e portanto modulam a chegada de estímulos dolorosos ao cérebro).
Segundo degrau são utilizados medicamentos constantes do primeiro degrau associados a opióides fracos como codeína e tramadol. Terceiro degrau são utilizados medicamentos constantes do primeiro degrau associados a opióides fortes como morfina, metadona e fentanil.

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Quarto degrau é a avaliação quanto a possibilidade de tratamento intervencionista cirúrgico para bloqueio das vias nervosas envolvidas no tratamento da dor

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